Hodômetro: 48.273 km.
Rio Grande: Federico Ibarra Hotel
Ushuaia: Paisaje Del Beagle
Quilometragem feita de Rio Grande a Ushuaia: 48.500 - 48.273 = 227 km
De Curitiba a Ushuaia: 48.500 - 42.919 = 5.581 km
Acordamos às 07h. Fomos tomar banho. Daqui a pouco vamos tomar café, organizar as coisas e zarpar. Fui pegar água; no corredor tem um bebedouro com água quente e fria. A Mehl tinha ido pegar ontem e falou que a água quente não era quente, era morninha, quase natural. Hoje fui conferir e quase pelei o dedo. É fervente.
Tomamos café no 1º andar e depois descemos para poder entrar na Internet. Vimos o hotel no Ushuaia, pois reservamos só até Puerto Madryn, e já decidimos. São 09h00 e estamos descendo com a bagagem. O João está fazendo o check-out e pagando.
São 09:13 agora e estamos dentro do carro. O João teve que passar spray no vidro para descongelar. Vamos procurar um posto para abastecer e limpar os vidros, principalmente os de trás. Marquei o nome de um hotel (Hotel Villa, na San Martin) para a volta, em frente ao Hotel Cassino.
09:19 e –2ºC (gelado, brrrr!!!) em Rio Grande e agora é que o sol está tentando (veja bem, tentando) furar a barreira da escuridão. Estamos no posto; o João comprou anticongelante para colocar no reservatório. O frentista está lavando os vidros. Lavou o da frente, os laterais e, coitado, o de trás. A Mehl falou: "Ele levou até o balde, tia, para poder lavar"
. É... só com a esponjinha ele não ia conseguir. Está imundo. Não, imundo é eufemismo. Nem sei que adjetivo dar. Como diz a Mehl, o cara que for lavar o carro tem que ganhar uma boa gorjeta. E como diz ela, ainda, agora sim, até clareou dentro do carro. A Mehl bateu uma foto do nascer do sol, espetacular, às 09h40. E desde às 09h40 estamos tentando sair da cidade, e pra variar ninguém sabe dar informações. Perguntamos para uma mulher, mas pelo jeito ela não é da cidade, onde ficava a Rota 3, em direção ao Ushuaia. Ela falou que o Ushuaia "ficava a dois mil e pico km". Só nós sabemos que fica a 220 km de Rio Grande? Voltamos ao posto onde abastecemos e perguntamos ao frentista. Este sim, respondeu o que queríamos saber. Agora vamos. Estamos na rota certa.
Passamos por Tolhuim às 11:18. Os picos das montanhas estão cobertos de neve. Como é lindo ver ao vivo e à cores!!! Acho que é a Cordilheira Foguina.
Paramos no "Paso Garibaldi", um mirante, para tirar xerox, não, Simone, foto! Que mania! Muito bonito. Mas um frio de congelar o sangue. Não tinha ninguém ali, só nós. Tinha uma escada, com corrimão, para dar acesso ao mirante. Cobertinha de gelo!! Subimos segurando no corrimão. E pra descer? Bem devagarinho, um pé, depois outro, em câmera lenta, pra não escorregar e chegar com a bunda molhada e alguma coisa quebrada. Até aí tudo bem, normal. E pra sair com o carro? Quem disse que conseguimos? Desci para empurrar, mas tanto o carro quanto eu patinávamos no gelo. Acho que se o João conseguisse tirar o carro dali, eu daria com a cara no chão. Aí fui eu pra dentro do carro e o João, tentando empurrar. Bem nessa hora a Providência Divina entrou em ação, de novo! Não é que apareceram dois carros? Um com um casal de turista, o outro, uma van que estava vindo do Ushuaia com turistas, também. Graças a Deus!! Eles já se prontificaram a ajudar. O motorista da van perguntou se podia entrar no carro e dirigir, ou se ele me ensinava e eu tentava tirar. Mas na mesma hora eu pulei do carro e disse que ele fic
asse à vontade! Pois ele entrou e tchan- tchan- tchan- tchan! Tirou o carro como o rei Arthur tirou a espada da pedra. O João dizia: Ah! Ele vai ter que me ensinar como fazer isso!!" E ensinou mesmo. Tira o pé da embreagem bem devagarinho e não acelera, o carro sai do lugar sem esforço nenhum. O João, então, foi fazer. Ehh! Conseguiu! Agora ninguém pode com ele. Está todo orgulhoso que conseguiu fazer de primeira.
Às 12:54 entramos na cidade de Ushuaia. É muito bonita! Aquela cordilheira faz um contraste com o mar, de tirar de o fôlego! A gente entra pela parte alta da cidade e vai descendo as ruazinhas (que são um perigo por causa do gelo). Às 14h00 paramos na frente do Hotel Paisaje Del Beagle. Levamos uma hora para achar o hotel. Perguntamos para um senhor o nome da rua do hotel, e ele ensinou direitinho onde é. Está vendo como o povo daqui entende o que perguntamos? Alguns é que têm má vontade, ou são burros mesmo. Aí, começa aquela velha história: falamos que queremos um quarto triplo, e o dono da pousada diz que sim e com cama de casal! Coitado! Ele nem sabe que pra nós tanto faz. Ficamos no quarto nº 5. Eu e a Mehl na cama de casal e o João n
a cama de solteiro. Tiramos as malas do carro, outra vez (ainda bem que é por três dias), subimos uma escada de uns 15 degraus. Pra variar, o João não pode ficar sem se conectar. Ficamos uns 20 minutos esperando que ele mandasse um e-mail. Então fomos almoçar no Turco Restaurante. O dono do hotel nos ensinou o caminho para o restaurante. Quase em frente ao hotel tem uma escadaria que dá numa ruazinha, viramos à esquerda, só tomando o devido cuidado para não escorregar por causa do gelo que cobre a rua (a rua, a calçada, o meio-fio, as casas, tudo é coberto pelo gelo). Quando dobramos à direita na próxima rua, que é uma ladeira, a Mehl dá um escorregão, o João volta-se para olhar e acaba escorregando, também. Só eu não escorreguei. Falei para eles que eles têm que andar como se tivessem pisando em ovos, bem devagarinho, com cuidado. Na próxima rua viramos à direita, novamente, é a Av. San Martin, do outro lado da rua fica o Turco Restaurante. Comemos bem e bastante (o João: bife com purê de batatas e um pouco de salada de tometa e cebola; eu: bife com fritas e salada e a Mehl: bife a parmegiana (aqui é napolitana) com fritas. Eu achei engraçado a maneira de servir aqui: a mesa é colocada com pratos, talheres e copos. Quando chega a comida, eles tiram os pratos e colocam o prato feito na tua frente. Não é servido em travessas, como no Brasil, onde você se serve da quantidade que quer. E não é um pratinho pequeno, não! Um prato desses serve duas pessoas, bem servidas!
Depois, pra fazer a digestão de tudo isso, fomos dar uma volta na Av. San Martin, a avenida principal da cidade. Nós parecíamos turistas, mesmo. Eu, com aquele casacão de pele, gorro enfiado até
o queixo, quase, luvas, cachecol... devia estar uma figura. Mas, nem liguei. O frio é de matar aqui. Eu é que não ia passar frio. Ainda bem que, na última hora, resolvi colocar o meu casaco de pele na mala, senão, ou eu passaria frio ou teria que comprar um bom casaco pra mim. A Mehl só levou um casaco tipo feltro e blusinha finas, que não dariam pra esquentar nem no frio de Curitiba. Acabei emprestando o meu casacão preto pra ela. Foi a salvação! Bem compramos algumas coisinhas, pois não eram todas as lojas que estavam abertas (a tal da siesta, de novo) passeamos mais um pouco e agora estamos no hotel (são 17:15). O João está falando com o Bernardo. Daqui a pouco acho que vamos passear de carro.
Saímos com o dono da pousada (Sr. Jorge) para ver onde vamos lavar o carro. O João não queria lavar o carro, de jeito nenhum! Falei pra ele que não ia ter roupa que chegasse, cada vez que entrássemos ou saíssemos do carro, pois sem querer acabávamos nos esfregando na porta do carro. Até do lado de dentro o carro estava imundo, imagina do lado de fora! Aí ele aceitou. Fomos em um que cobrava $50,00 para lavar só por fora. Só que tínhamos que voltar às 20h00, porque eles estavam lotados. O dono da pousada achou caro, e nos levou em outro, que cobrava $20,00, mas era o João quem tinha que lavar. Ficamos de resolver, enquanto íamos ao porto ver o horário de saída do passeio de barco. Nesse meio tempo, resolvemos que seria melhor pagar $50,00 para eles lavarem, do que $20,00. Eu já imaginei a cena do João lavando o carro, com aquela água gelada, e ficando todo sujo e molhado. Eu ia gastar mais em lavanderia e remédios, do que os $50,00 que o outro lava-car (lavadero) pedira. Então, chegamos ao porto e vimos que o horário é às 15h30. Amanhã de manhã, voltaremos ao porto, compraremos as passagens, e até a hora de embarcar vamos visitar os museus e almoçar.
Ah! Esqueci de contar que o João me deu uma bronca por eu ter apagado algumas fotos da máquina. Falei que não ia mais mexer na máquina, nem encostar nela. Quando saímos para ir ao porto, nem peguei nela. Chegando lá, tem aquela famosa placa: "Ushuaia – Bem-venidos al Fin del Mundo". Ele tirou foto minha e da Mehl. Quando foi para tirar foto dele, falei que não ia tirar. Ficou zangado, o mocinho. Um frio e um vento danado que estava, ele tirou o gorro, posicionou a máquina em cima do gorro e acionou-a para tirar foto sozinha... Amanhã, quando voltarmos, tiramos uma
melhor.
Às 20h00, voltamos ao lava-car. Ficamos dentro do carro enquanto eles lavavam. Deu até pena de ver. Enquanto o carro, em Curitiba (RC3), é lavado com água quente, aqui ele foi lavado com água geladérrima, e de vassoura, ainda por cima! Mas, também, ele já está todo picado no capô, mesmo. O que é mais um risquinho, nesta altura? Foi uma lavagem meia boca, mas pelo menos a gente não se suja mais quando entra no carro e dá para ver a placa do carro, veja só! Eu nem lembrava mais qual era. Depois de 40 minutos lavando (lavando, sem secar, nem nada) o carro (pra ver como estava sujo!), voltamos ao hotel. O João e a Mehl estão baixando as fotos no notebook e falando com o Jose. E cada vez que o Jose falava com a Mehl, perguntava: “E, aí, tirando muita foto?” Ela ficava nervosa, coitadinha, pois desde que a máquina fotográfica estragou, ela ficava choramingando, dizendo que a mãe e o pai iam brigar com ela, e ela estava achando que o pai adivinhou que a máquina estava estragada. Já falei com a mãe, também e separei as roupas para levar para a lavanderia, amanhã. Daqui a pouco vamos fazer lanche. Não quero esquecer de ver a quilometragem do carro para fazer os cálculos.
Às 21h20 saímos para lanchar. O João foi perguntar se o Tante Sara era bom e se era muito longe. A moça da recepção falou que era muito bom e não era longe, mesmo porque era melhor ir a pé porque lá não teria lugar para estacionar; é muito cheio. Fomos a pé. Um frio do caneco! Chegamos lá, mais ou menos, às 21h40. a Mehl pediu um milkshake de frutillas (morango) e 1 wafles de chocolate; o João pediu uma água Ser Citrus (mais ou menos como a H2O) e um sanduíche de frango frio e eu só um capuccino. Ando meio enjoada, acho que é o alfajor, não agüento mais comer doce. Mas também imaginei que o João não fosse comer o sanduíche inteiro (os sanduíches daqui são enormes) e a Mehl o wafles. Assim, jantei e ainda comi a sobremesa (essa meio que empurrada, mas o João ajudou a comer, também). Voltamos ao hotel e agora, às 23:06, vamos dormir.
Rio Grande: Federico Ibarra Hotel
Ushuaia: Paisaje Del Beagle
Quilometragem feita de Rio Grande a Ushuaia: 48.500 - 48.273 = 227 km
De Curitiba a Ushuaia: 48.500 - 42.919 = 5.581 km
Acordamos às 07h. Fomos tomar banho. Daqui a pouco vamos tomar café, organizar as coisas e zarpar. Fui pegar água; no corredor tem um bebedouro com água quente e fria. A Mehl tinha ido pegar ontem e falou que a água quente não era quente, era morninha, quase natural. Hoje fui conferir e quase pelei o dedo. É fervente.
Tomamos café no 1º andar e depois descemos para poder entrar na Internet. Vimos o hotel no Ushuaia, pois reservamos só até Puerto Madryn, e já decidimos. São 09h00 e estamos descendo com a bagagem. O João está fazendo o check-out e pagando.
São 09:13 agora e estamos dentro do carro. O João teve que passar spray no vidro para descongelar. Vamos procurar um posto para abastecer e limpar os vidros, principalmente os de trás. Marquei o nome de um hotel (Hotel Villa, na San Martin) para a volta, em frente ao Hotel Cassino.
09:19 e –2ºC (gelado, brrrr!!!) em Rio Grande e agora é que o sol está tentando (veja bem, tentando) furar a barreira da escuridão. Estamos no posto; o João comprou anticongelante para colocar no reservatório. O frentista está lavando os vidros. Lavou o da frente, os laterais e, coitado, o de trás. A Mehl falou: "Ele levou até o balde, tia, para poder lavar"
Passamos por Tolhuim às 11:18. Os picos das montanhas estão cobertos de neve. Como é lindo ver ao vivo e à cores!!! Acho que é a Cordilheira Foguina.
Paramos no "Paso Garibaldi", um mirante, para tirar xerox, não, Simone, foto! Que mania! Muito bonito. Mas um frio de congelar o sangue. Não tinha ninguém ali, só nós. Tinha uma escada, com corrimão, para dar acesso ao mirante. Cobertinha de gelo!! Subimos segurando no corrimão. E pra descer? Bem devagarinho, um pé, depois outro, em câmera lenta, pra não escorregar e chegar com a bunda molhada e alguma coisa quebrada. Até aí tudo bem, normal. E pra sair com o carro? Quem disse que conseguimos? Desci para empurrar, mas tanto o carro quanto eu patinávamos no gelo. Acho que se o João conseguisse tirar o carro dali, eu daria com a cara no chão. Aí fui eu pra dentro do carro e o João, tentando empurrar. Bem nessa hora a Providência Divina entrou em ação, de novo! Não é que apareceram dois carros? Um com um casal de turista, o outro, uma van que estava vindo do Ushuaia com turistas, também. Graças a Deus!! Eles já se prontificaram a ajudar. O motorista da van perguntou se podia entrar no carro e dirigir, ou se ele me ensinava e eu tentava tirar. Mas na mesma hora eu pulei do carro e disse que ele fic
Às 12:54 entramos na cidade de Ushuaia. É muito bonita! Aquela cordilheira faz um contraste com o mar, de tirar de o fôlego! A gente entra pela parte alta da cidade e vai descendo as ruazinhas (que são um perigo por causa do gelo). Às 14h00 paramos na frente do Hotel Paisaje Del Beagle. Levamos uma hora para achar o hotel. Perguntamos para um senhor o nome da rua do hotel, e ele ensinou direitinho onde é. Está vendo como o povo daqui entende o que perguntamos? Alguns é que têm má vontade, ou são burros mesmo. Aí, começa aquela velha história: falamos que queremos um quarto triplo, e o dono da pousada diz que sim e com cama de casal! Coitado! Ele nem sabe que pra nós tanto faz. Ficamos no quarto nº 5. Eu e a Mehl na cama de casal e o João n
Depois, pra fazer a digestão de tudo isso, fomos dar uma volta na Av. San Martin, a avenida principal da cidade. Nós parecíamos turistas, mesmo. Eu, com aquele casacão de pele, gorro enfiado até
Saímos com o dono da pousada (Sr. Jorge) para ver onde vamos lavar o carro. O João não queria lavar o carro, de jeito nenhum! Falei pra ele que não ia ter roupa que chegasse, cada vez que entrássemos ou saíssemos do carro, pois sem querer acabávamos nos esfregando na porta do carro. Até do lado de dentro o carro estava imundo, imagina do lado de fora! Aí ele aceitou. Fomos em um que cobrava $50,00 para lavar só por fora. Só que tínhamos que voltar às 20h00, porque eles estavam lotados. O dono da pousada achou caro, e nos levou em outro, que cobrava $20,00, mas era o João quem tinha que lavar. Ficamos de resolver, enquanto íamos ao porto ver o horário de saída do passeio de barco. Nesse meio tempo, resolvemos que seria melhor pagar $50,00 para eles lavarem, do que $20,00. Eu já imaginei a cena do João lavando o carro, com aquela água gelada, e ficando todo sujo e molhado. Eu ia gastar mais em lavanderia e remédios, do que os $50,00 que o outro lava-car (lavadero) pedira. Então, chegamos ao porto e vimos que o horário é às 15h30. Amanhã de manhã, voltaremos ao porto, compraremos as passagens, e até a hora de embarcar vamos visitar os museus e almoçar.
Ah! Esqueci de contar que o João me deu uma bronca por eu ter apagado algumas fotos da máquina. Falei que não ia mais mexer na máquina, nem encostar nela. Quando saímos para ir ao porto, nem peguei nela. Chegando lá, tem aquela famosa placa: "Ushuaia – Bem-venidos al Fin del Mundo". Ele tirou foto minha e da Mehl. Quando foi para tirar foto dele, falei que não ia tirar. Ficou zangado, o mocinho. Um frio e um vento danado que estava, ele tirou o gorro, posicionou a máquina em cima do gorro e acionou-a para tirar foto sozinha... Amanhã, quando voltarmos, tiramos uma
Às 20h00, voltamos ao lava-car. Ficamos dentro do carro enquanto eles lavavam. Deu até pena de ver. Enquanto o carro, em Curitiba (RC3), é lavado com água quente, aqui ele foi lavado com água geladérrima, e de vassoura, ainda por cima! Mas, também, ele já está todo picado no capô, mesmo. O que é mais um risquinho, nesta altura? Foi uma lavagem meia boca, mas pelo menos a gente não se suja mais quando entra no carro e dá para ver a placa do carro, veja só! Eu nem lembrava mais qual era. Depois de 40 minutos lavando (lavando, sem secar, nem nada) o carro (pra ver como estava sujo!), voltamos ao hotel. O João e a Mehl estão baixando as fotos no notebook e falando com o Jose. E cada vez que o Jose falava com a Mehl, perguntava: “E, aí, tirando muita foto?” Ela ficava nervosa, coitadinha, pois desde que a máquina fotográfica estragou, ela ficava choramingando, dizendo que a mãe e o pai iam brigar com ela, e ela estava achando que o pai adivinhou que a máquina estava estragada. Já falei com a mãe, também e separei as roupas para levar para a lavanderia, amanhã. Daqui a pouco vamos fazer lanche. Não quero esquecer de ver a quilometragem do carro para fazer os cálculos.
Às 21h20 saímos para lanchar. O João foi perguntar se o Tante Sara era bom e se era muito longe. A moça da recepção falou que era muito bom e não era longe, mesmo porque era melhor ir a pé porque lá não teria lugar para estacionar; é muito cheio. Fomos a pé. Um frio do caneco! Chegamos lá, mais ou menos, às 21h40. a Mehl pediu um milkshake de frutillas (morango) e 1 wafles de chocolate; o João pediu uma água Ser Citrus (mais ou menos como a H2O) e um sanduíche de frango frio e eu só um capuccino. Ando meio enjoada, acho que é o alfajor, não agüento mais comer doce. Mas também imaginei que o João não fosse comer o sanduíche inteiro (os sanduíches daqui são enormes) e a Mehl o wafles. Assim, jantei e ainda comi a sobremesa (essa meio que empurrada, mas o João ajudou a comer, também). Voltamos ao hotel e agora, às 23:06, vamos dormir.
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