quarta-feira, 15 de outubro de 2008

1º DIA – 04/07/2008 – 08h00 – SAÍDA – CURITIBA - SEXTA FEIRA

Hodômetro: 42.919 km.
Paranaguá: Casa dos pais.
Florianópolis: IBIS Hotel
Quilometragem feita de Curitiba a Floripa: 43.428
- 42.919
= 509 km

Saímos de Curitiba com destino à Paranaguá. João foi com o Passat, para deixá-lo com Ana Paula e eu fui com o Classe A. Chegamos em Paranaguá, às 09h00, mais ou menos. Paramos na casa dos meus pais para pegarmos a Mehl e ajeitarmos a bagagem: as malas no bagageiro, em cima; e estepe, caixa de ferramentas e casacos, no porta-malas. Depois, fomos até a casa da Sula, levar o Passat, e ela me deu uma bota de camurça preta, forrada com pele e com solado grosso. Voltamos para a casa dos meus pais. Às 12h37min, depois de almoçar bife, arroz, feijão, galinha com grão de bico, rúcula, e depois, ainda quando o Jose e a Sônia chegaram, comemos baião de dois, saímos rumo à Florianópolis.
Às 13h15min, atravessamos a Baía de Guaratuba e às 13h38min atracamos do outro lado. Passamos por Garuva às 14h10. Às 15h25min, paramos para abastecer no Polipetro em Itapema: R$ 100,00 de combustível!!! 40,2 litros de aditivada.
Chegamos no IBIS, em Floripa, às 16h30. Já estamos no quarto. Eu e Mehl no 353 e o João no 351. Deixamos as malas nos quartos, descemos e fomos dar uma volta no calçadão da beira-mar.


Voltamos ao hotel, pegamos o carro e fomos até a Lagoa da Conceição, para mostrá-la para a Mehl. Ela não conhecia a lagoa. Uma pena que foi conhecê-la à noite. Eram 19 horas quando chegamos lá. Conhecemos, também, uma biblioteca bem bacana: a Barca dos Livros. Interessante que fica aberta até às 20 horas. Na volta para o hotel, o João ligou o GPS; cada vez que o “homenzinho” falava, dando a localização, a Mehl pulava no banco de trás: “Ai, que susto!”
Chegamos no hotel, pedimos uma pizza (½ peperoni e ½ marguerita), uma coca-cola, jantamos e ... cama. Isso às 20h40 e com 43.428 km rodados.


*apenas para deixar bem claro aos mais lerdinhos, quem escreveu o diário de bordo, não fui eu, e sim, minha mãe. Afinal, dirigir e escrever, é um dom que ainda não desenvolvi. E por isso, toda a narrativa se passa na "voz" dela, apesar de ter algumas intromissões verbais de minha parte.


Abraxx

Um comentário:

Z disse...

Mano, massa
=D
vou acompanhar, eu vou atualizar uma vez por semana só, uheahueahuea... da trabalho rsrs
Hugs!!!